30 julho 2009

2º - A Verdade sobre o dom de Línguas e Batismo do Espírito Santo

Quem é o Espírito Santo? Como Ele atua? O que é o batismo do Espírito Santo? O dom de línguas é evidência do Espírito Santo? O que é o pecado contra o Espírito Santo?



29 julho 2009

1º - A Verdade sobre o dom de Línguas e Batismo do Espírito Santo

Este assunto sempre me incomodou muito antes de conhecer a verdade, eu vivia frustrado, porque acreditava que para ser salvo precisaria falar em línguas (batismo do Espírito Santo)ainda mais se tratando de um ponto de doutrina da minha ex-denominação. Sempre ouvia, "para ser salvo você precisa ser batizado pelo Espírito Santo, ou seja falar em línguas. Hoje graças a Deus vivo na verdade em cristo Jesus, uníco pelo qual posso alcançar salvação, só Ele é o Caminho a Verdade e a Vida.
Sei que existem muitas pessoas que estão hoje na mesma situação, peso a Deus que um dia eles encontrem a VERDADE, assim como eu encontrei.
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Segue abaixo um estudo sobre o assunto.

Brasil - Vaticano: um acordo "gravíssimo"

Na contramão do mundo, o presidente Lula entra no campo religioso longe dos olhos da sociedade brasileira. Em novembro de 2008, ele foi a Roma e viu o papa. Foram 24 minutos de conversa privada no escritório privativo de Bento 16. "Muito obrigado, presidente, pelo acordo que será assinado hoje", agradeceu o representante de Deus na Terra [sic]. Não era um encontro de estadistas. Era uma reunião do chefe supremo da Igreja com o líder popular da maior nação católica do mundo (125 milhões de fiéis entre 190 milhões de brasileiros). O agradecimento tinha sentido porque o Brasil se rendia a anos de pressão do Vaticano para ampliar a força do ensino religioso nas escolas públicas do ensino fundamental. O papa não conseguiu tornar "obrigatório" o ensino, mas formalizou uma intrusão impensável nas escolas de um país que se diz laico e soberano.

O arcebispo Dominique Mamberti, chanceler das Relações Exteriores do Vaticano, tentou disfarçar: "Não são privilégios porque não se pode chamar de privilégio o reconhecimento de uma realidade social tão importante como é hoje em dia a Igreja Católica no Brasil." Diplomático, o bispo defendeu-se: "O acordo não afeta em nada os cidadãos de outros credos, já que garante o pluralismo religioso, assim como o laicismo saudável." O Brasil não se espantou com a condicionante, talvez por ter padecido muito tempo da "democracia relativa" dos militares, que guarda certa isonomia com o "laicismo saudável" dos padres.

O acordo de 20 artigos parecia inspirado pelos diabólicos atos secretos do Senado brasileiro: estranhamente, não foi discutido previamente com o principal interessado, a sociedade brasileira. "É uma autêntica Concordata com a Santa Sé que, além de ter sido preparada na clandestinidade, sem qualquer aviso ou debate, confronta o espírito da Carta Magna e os fundamentos de um Estado secular", protestou o jornalista Alberto Dines. "Por que o sigilo? Que tipo de pressão o governo sofreu? Como o presidente Lula faz isso sem abrir para a discussão?", perguntou a professora Roseli Fischmann, que coordena há 20 anos o grupo de pesquisa "Discriminação, Preconceito, Estigma" da Universidade de São Paulo (USP). Falando ao portal iG, Fischmann classificou o acordo de "gravíssimo" pelo que representa: "É uma violência à pluralidade de crenças da população, fere a democracia e cria cidadãos de segunda classe – o católico e o não-católico."

Por trás dos sorrisos de Bento e de Lula paira uma nuvem pesada, segundo a professora: "O acordo não contempla a liberdade de consciência. Não querer dar religião para os filhos é o direito da família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu ou agnóstico é um direito de foro íntimo. É absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que não é íntegro quem não teve ensino religioso."

Um dos maiores riscos, segundo a pesquisadora da USP, está no fim do documento, no Art. 18, que reza: "O presente acordo poderá ser complementado".

Fischmann traduz a ameaça ali inoculada: "Isso dá espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisas com células-tronco, entre outras" [e aqui mora o perigo para outros cristãos não-católicos]. A professora deposita sua fé no Congresso Nacional, que precisa ratificar o acordo quase confessional firmado entre Lula e Bento 16: "Se ele passar no Parlamento, o Brasil dá poder à Igreja e veta a si mesmo. É preciso uma grande movimentação para que os parlamentares compreendam que o acordo contraria a Constituição e volta o Brasil 120 atrás, quando a República separou Igreja e Estado."

O jornal Correio Braziliense mostrou em três edições (12 a 14 de julho) que os temores insinuados em Roma já assombram as escolas brasileiras. Um estudo inédito – "Ensino religioso: qual o pluralismo?" –, financiado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Comissão de Cidadania e Reprodução, prova que a Igreja já transborda os limites da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que determina como facultativo o ensino da religião e limita suas aulas a alunos do ensino fundamental. Na prática, porém, só metade dos 27 estados brasileiros cumpre a lei, restringindo o ensino religioso às escolas da 1ª à 8ª série, sem incluir a disciplina na carga obrigatória de 800 horas anuais. Oito estados (entre eles RS, PR, BA e DF) estendem as aulas de religião ao ensino médio ou infantil, outros oito (entre eles SP, PE, CE e PA) contabilizam a disciplina na carga obrigatória, desrespeitando o caráter facultativo da lei.

(Parte o artigo "O Brasil entra em campo", publicado no Observatório da Imprensa)

Nota: No comprimento das profecias, Roma retomará o seu poder.
leia o livro O Grande Conflito.(ML)

24 julho 2009

A verdade sobre a Morte

A alma é imortal? para onde vamos na morte?
O que acontece dez minutos após a morte? O que há do outro lado dessa porta misteriosa? Dizem que algumas pessoas voltaram contando o que existe além da vida. Será que elas têm convicção do que dizem? Será que não estamos brincando com a morte?
Existe hoje uma verdadeira epidemia de filmes e peças sobre a morte. O interesse atual na morte está próximo da obsessão. O interesse pela morte está na moda. Há manuais sobre como morrer e a morte é considerada por muitos uma conquista!
Desde que foi banido do Céu, Satanás sabe que deverá sofrer a morte irreversível. Por isso ele está determinado, se possível, a levar toda a raça humana consigo para a destruição. Satanás e seus ajudantes pintam a morte como algo lindo, como algo que não deve ser temido de modo algum. Afinal, de que outro modo poderia atrair suas vítimas? Essa foi a sua estratégia no Jardim do éden.
Deus alertou nossos primeiros pais de que a desobediência poderia resultar em morte. Mas Satanás falou a Eva através da serpente: "Certamente não morrereis." Gênesis (VT) 3:4. (Estudo Bíblico
Está Escrito)

23 julho 2009

A Verdade sobre o Inferno

Este vídeo mostrar de maneira rápida que não existe inferno e nem purgatório, uma mentira que serviu de pretexto para tirar dinheiro de muitas pessoas no passado, e que hoje ainda é muito usado. Se você acredita que existe um lugar onde satanás fica maltratando as pessoas enquanto elas estão queimando, assista este vídeo e veja o que diz as sagradas escrituras.

22 julho 2009

O fim de um estado laico

Tramita na Câmara dos Deputados um acordo entre o Brasil e a Santa Sé, órgão máximo da Igreja Católica. Este acordo, chamado de Concordata, institui diversos privilégios para a Igreja Católica. Opa! Apenas para a Igreja Católica? Sim, isso mesmo, apenas para a Igreja Católica. Antes de entrarmos em maiores questões, vamos lembrar o parágrafo primeiro do artigo 19 da nossa constituição: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;”

Assim sendo, chegamos à primeira e óbvia conclusão: O acordo é inconstitucional. Agora, podemos e devemos analisar outros pontos: O presidente Lula assinou este acordo, com o Papa Bento XVI, no final do ano passado, e curiosamente às escondidas. Não comunicou nem o Legislativo. Por quê?

Além da assinatura de Lula, o acordo ainda precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados e, vejam só, os deputados aprovaram que a votação fosse em caráter de urgência. Por que a pressa? Será que para não ter muita discussão sobre o assunto? Quer mais uma curiosa situação? A imprensa não tem noticiado praticamente nada a respeito disto. Será que é algo sem importância? Então, vejamos um pouco as conseqüências da “dita” concordata:

1- A assinatura de uma concordata implica o compromisso do Estado de fornecer à Igreja Católica determinados privilégios legais e financeiros para sempre, a menos que a Igreja concorde em abrir mão deles. Leis e até constituições podem ser mudadas pelo Legislativo da Nação, mas concordatas nao podem ser alteradas nem revogadas sem consentimento da Santa Sé. Uma vez assinadas, elas pairam acima de qualquer controle democrático do País.

2- O acordo institui privilégios de diversas naturezas à Igreja Católica, apenas à Igreja Católica, naturalmente. Por exemplo: O não-cumprimento das normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para com os funcionários que trabalham sob sua hierarquia; auxílio do Estado para a conservação do patrimônio católico; ensino religioso nas escolas públicas, etc. E peço uma atenção para este último, pois mesmo que o texto se refira ao “ensino religioso católico e de outras religiões” não é difícil imaginar o que acontecerá: as demais religiões, as minorias religiosas, especialmente as de matriz africana, as diversas faces do protestantismo e tantas outras manifestações religiosas do Brasil ficarão fora. Isso é o primeiro passo para que o catolicismo volte à condição de religião oficial novamente, com o Estado financiando a doutrinação católica de milhões de crianças brasileiras.

Onde está o respeito ao povo brasileiro? Onde está o respeito às outras religiões de nosso País? Onde está a transparência do presidente ao assinar algo tão impactante na vida da população brasileira? Onde está a imparcialidade dos grandes órgãos de imprensa? Tudo bem, não precisam responder. Estamos cansados de saber.

A verdade é que todos, até mesmo católicos, temos que nos posicionar contrários a essas medidas. Pois elas, além de desrespeitosas, de colocarem um nariz redondo e vermelho em todos nós, são inconstitucionais e vão contra a liberdade religiosa. E lembro aqui que a falta de liberdade religiosa é responsável, segundo a ONU, por 75% dos conflitos bélicos no mundo.

Agora, para encerrar definitivamente, analisemos um dos fundamentos expostos na Concordata: reconhecimento, das relações históricas entre a Igreja Católica e o Brasil e suas respectivas responsabilidades a serviço da sociedade e do bem integral da pessoa humana. Ah, por que não falou antes? Estou certo que estão se referindo ao tempo em que a igreja (católica) dizia que os negros não tinham alma, validando assim a escravidão, validando assim o verdadeiro Holocausto brasileiro. Aprovar a Concordata será um lastimável retrocesso na luta histórica pelo Estado Laico no Brasil.

(Ricardo Barreira é presidente do Instituto Umbanda Fest)

Nota: As Profecias estão se cumprindo e o cerco esta se fechando, breve a nosso liberdade religiosa será interrompida. Levemos a mensagem de Deus enquanto a tempo.(ML)

Lembra-te de onde caíste…

“Tenho, porém, contra ti, que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas” Apocalipse 2:4-5

Arrependimento é um conceito impopular no mundo em que vivemos e isso é muito triste. O arrependimento é a porta de entrada de uma nova vida, onde o perdão, a paz, a transformação e a salvação são asseguradas pela graça de Deus, em Cristo nosso Senhor e Salvador. Mais triste, porém, é a verdade de que mesmo na igreja a noção de arrependimento é deixada de lado, em troca de um sentimento de que Deus perdoará os pecados amados, acariciados e vividos pelos membros da igreja simplesmente mediante uma suposta fé, geralmente apenas teórica, manifestada por essa pessoa pessoa que ama, acaricia e vive o pecado. Não se esquecendo de que nesse caso a fé se torna um mero jogo de palavras retiradas quase que forçadamente do coração que ama aquilo que sabe estar errado, mas nada tendo que ver com real contrição, quebrantamento e entrega do coração a Deus, para que venham as vitórias contra esses pecados.

Todos nós passamos por momentos de maior ou menor força espiritual. Erramos, caímos, levantamos, e seguimos em frente numa atitude de fé. Mas nem sempre esse processo acontece sem dificuldade, temos uma natureza pecaminosa e um inimigo sempre pronto a nos tentar e acusar por nossos erros. Tudo isso faz com que Deus se disponha a nos revelar uma verdade importante.

Todo pecado é uma realidade de rebelião contra Deus, e todo pecado exige a morte do transgressor. Para nos livrar, Cristo deu sua vida e nos exorta a analisarmos nossa condição espiritual no momento. Alguns de nós estão em pé e precisam tomar cuidado para que não caiam, outros estão caídos e a Palavra de Deus diz para que agente se lembre do momento em que foi que caímos. Em que momento nós passamos a alimentar e viver no nosso coração qualquer pecado consciente? Será que podemos realmente continuar a viver uma vida espiritual de fachada e hipocrisia sem perdermos a vida eterna por tão pouco?

Nem sempre é fácil tomar a decisão de sermos sinceros sobre a perversidade de nossos erros conosco mesmo ou até com Deus. Temos dificuldade de ver o real caráter de nossos pecados e temos facilidade de nos justificarmos diante de nossas falhas sem nos arrependermos. Porém o convite e alerta de Deus é para que o ser humano se arrependa para que viva a experiência do perdão e da transformação. Além disso, devemos lembrar que se não nos arrependermos perecemos em nossos pecados. Trocaremos o céu e a eternidade no amor e na presença de Deus pelo que nesse mundo? Nada vale a pena. Que a graça de Deus abra nossos olhos e nos conceda o poder de entender que o pecado não é bom e que o arrependimento genuíno possa brotar nos nossos corações pela fé na verdade de Deus.

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http://www.pertoesta.com.br/lembra-te-de-onde-caiste/

21 julho 2009

Papa pede criação de "autoridade mundial"

Em resposta à crise financeira, o Papa Bento XVI pediu a formação de uma “Autoridade Política Mundial”. Esta nova “Autoridade” deverá impor políticas globais nas áreas da economia, ambiente e emigração de forma a contribuir para a construção de uma nova “ordem social” que esteja “de acordo com a ordem moral.” Este pedido é feito na Encíclica Papal que acaba de ser publicada, intitulada Caritas in Veritate – “Amor na Verdade”. Esta linguagem, utilizada num momento de crise internacional vem refletir os pronunciamentos que a Igreja Adventista do Sétimo Dia tem feito ao longo de muitos anos, de que os lideres religiosos iriam solicitar um endurecimento das regras e padrões morais. Será a recente Encíclica Papal um cumprimento destas profecias? Para responder a esta questão temos de ler a Encíclica na sua totalidade. A maior parte da Encíclica contém material com o qual os Adventistas e os Cristãos em geral subscrevem. Examina a ordem política e econômica atual, e faz a sua crítica, por esta criar uma divisão demasiado grande entre ricos e pobres, entre os favorecidos e os desfavorecidos.

Muitas das preocupações do Papa com a justiça social refletem bem a mensagem do Livro de Tiago, que repreende os ricos deste mundo nos últimos dias por oprimirem e explorarem os pobres (Tiago 5:1-6). A crítica do Papa ao Capitalismo sem limites e Capitalismo sem regulação e o seu pedido dirigido às empresas e instituições pela criação de uma consciência ecológica e comunitária, ecoa a ética dos Profetas do Antigo Testamento. O seu pedido lembra a todos os Cristãos que a nossa ética e responsabilidade não desaparecem quando saímos da porta das nossas Igrejas, ou quando pagamos o nosso dízimo e damos as nossas ofertas. Temos de levar a nossa
ética de Administradores de Deus partilha e cuidado pelos outros para a nossa vida diária e para as nossas empresas.

Também concordamos com as suas advertências de que os direitos não podem ser perseguidos e promovidos na ausência dos deveres correspondentes. Ele aponta corretamente que com a liberdade tem de vir certa medida de responsabilidade, caso contrário a liberdade desaparecerá. Também apreciamos a importância que ele atribui à Liberdade Religiosa e a ameaça à mesma vinda de estados que promovem o secularismo, querendo marginalizar a religião na sociedade e na vida pública. Por outro lado, ficamos preocupados pelo fato de o Papa, um líder religioso e espiritual, procurar dar conselhos aos governos do mundo em relação à criação de uma entidade terrena, política, que deverá instalar políticas globais, econômicas e morais recorrendo à força e à coação. O Papa é claro em relação a este último ponto. Ele diz que a sua proposta de “autoridade política” deverá “gozar de poder efetivo para garantir a cada um a segurança, a observância da justiça, o respeito dos direitos. Obviamente, deve gozar da faculdade de fazer com que as partes respeitem
as próprias decisões”.

Jesus Cristo, de quem o Papa reclama ser o representante aqui nesta Terra, disse muito claramente que “o meu reino não é deste mundo: se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36). Uma autoridade política que “goze” de “poder” para garantir a “segurança” e “respeito pelas suas decisões” como o Papa recomenda, terá obviamente de recorrer a uma força policial ou militar. O que qualifica um Papa a fazer recomendações ou sugerir políticas relativas à criação de uma entidade deste tipo?

Uma autoridade centralizada, armada e global representaria uma concentração muito significativa de poder e de autoridade. Como sabemos pela história, e como somos lembrados pelo historiador e pensador Católico Lord Acton, “o poder corrompe, mas o poder absoluto corrompe de forma absoluta”. Parece pouco sensato, com base na experiência e conhecimentos disponíveis à humanidade, investir uma entidade centralizada e global com poder suficiente para dirigir e policiar o mundo. Alguns podem argumentar que o Papa não está a sugerir que ele ou a sua Igreja controlem essa autoridade, mas está propondo em vez disso que alguma outra instituição assuma esta posição para estabilizar a economia mundial. Mas este argumento não é consistente. A Encíclica deixa claro que as políticas desta entidade deverão levar à construção de uma “ordem social” em “conformidade com a ordem moral”. A escolha de palavras do Papa é muito reveladora. Ele não diz “alguma ordem moral” ou mesmo “uma ordem moral”, ele diz “a ordem moral”. Ele tem evidentemente uma certa ordem moral em mente. Poderá esta ser alguma outra ordem moral do que a articulada e ensinada pela Igreja Católica?

Até podem ser os estados não religiosos os responsáveis por empunhar a espada, o rifle ou a baioneta da autoridade global. Mas certamente o Papa vislumbra que eles o farão em consonância com a liderança e / ou os ensinos da Igreja Católica. Não é credível que o Papa esteja a pedir a criação de uma autoridade e a criação de uma ordem social e moral, ao mesmo tempo que não planeja ter qualquer papel ou influência na forma como ela será implementada. Como evidência para suportar esta afirmação, podemos apresentar roda a história da Idade Média em que a doutrina oficial da Igreja Católica sempre defendeu uma distinção entre a Igreja e o Estado, mas com uma cooperação total, em que o estado empunharia a espada em nome da
“ordem moral” da Igreja.

Dada esta realidade, e os abusos que decorreram dela – incluindo as Cruzadas, a Inquisição e a Guerra para combater os Valdenses, alegados hereges – parece pouco sensato o Papa querer colocar-se no papel de conselheiro máximo do estabelecimento de uma ordem econômica, social e moral. Mas tendo em conta o conhecimento das Profecias, não é inesperado.

Em conclusão, será que esta Encíclica cumpre algumas predições dos Adventistas em relação ao estabelecimento forçado de uma moralidade religiosa internacional? Não, ainda não. Esta Encíclica apenas contém palavras e idéias. Mas as palavras e idéias são destinadas a provocar ações. E durante os tempos de calamidade e crise, idéias que normalmente seriam ignoradas, muitas vezes adquirem importância. As conseqüências e impacto desta Encíclica devem ser acompanhados de perto, dado que o preço da liberdade é a vigilância constante.
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Nicholas P. Miller é Diretor do Instituto Internacional de Liberdade Religiosa na Universidade Andrews, localizada em Berrien Springs, Michigan.


Tradução: Miguel Mateus

BLOG:MINUTO PROFÉTICO

09 julho 2009

Papa propõe que a ONU comande a Nova Ordem Mundial

O papa Bento XVI apresentou, nesta terça-feira (7), a terceira encíclica de seu pontificado, “Caritas in veritate” (Caridade na verdade), a primeira a tratar de temas sociais, ditando “a reforma da arquitetura econômica e financeira internacional” depois da crise americana que atingiu os cinco continentes. Apesar do cunho político, o pontífice se recusou a classificar o documento como um texto “feito especificamente para a crise”.

Trata-se, segundo ele, de uma encíclica destinada a promover “o desenvolvimento humano integral”. Na opinião do papa, a resposta da comunidade internacional à crise passa pela criação de uma “verdadeira autoridade política mundial”, que poderia ser as Nações Unidas (ONU). A proposta de Bento XVI propõe a globalização em novos termos, tendo a ONU com uma “autoridade mundial”, um “degrau superior de organização em escala internacional” [grifo nosso].

Para, além de “governar a economia mundial, sanear as economias atingidas pela crise” e “prevenir o seu agravamento e maiores desequilíbrios”. O novo mecanismo proposto pelo Vaticano trataria também de “proceder a um desejável desarmamento integral, alcançar a segurança alimentar, assegurar a proteção do ambiente e regular os fluxos migratórios”, tendo como “princípio a solidariedade”.

O papa entende que a globalização em si “não é boa nem má” e defende que os indivíduos passem da condição de “vítimas” ao papel de “protagonistas” na correção de disfunções graves, que provocam “divisões entre os povos e no interior dos mesmos”.

Aos Estados o papa pede “uma ética que promova a “dignidade inviolável da pessoa humana e também o valor transcendente das normas morais naturais” [grifo nosso].

Uma ética econômica sem estes dois pilares, segundo Bento XVI, “arrisca-se inevitavelmente a perder o seu cunho específico e aparecer em função dos sistemas econômico-financeiros existentes, em vez de servir de correção às disfunções dos mesmos”.

Partindo do diagnóstico de uma “ligação estreita entre a pobreza e o desemprego”, Bento XVI pronuncia-se contra a degradação do “nível de proteção dos direitos dos trabalhadores”, a começar pelo “direito a um salário justo”.

As estruturas sindicais, argumenta o papa, “foram sempre encorajadas pela Igreja”. A encíclica “Caritas in veritate” retoma também a condenação do aborto e da eutanásia, a par da defesa do “casamento entre um homem e uma mulher” enquanto “célula primeira e vital da sociedade”.

E conclui: “Considerar o aumento da população como a causa primeira do subdesenvolvimento é incorreto, mesmo do ponto de vista econômico”.

O documento foi divulgado um dia antes de os líderes do Grupo dos Oito (G-8, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália, Japão e Rússia) se reunirem em L’Aquila, Itália, para coordenar os esforços para lidar com a crise global.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná.

Afinal de contas, o álcool é ou não ruim para o nosso organismo? E o vinho, faz bem? E só uma cervejinha de vez em quando?

Pesquisadores no Kaiser Permanente em Oakland, Califórnia, estudaram os hábitos de beber de 70 mil mulheres de raças diferentes entre 1978 e 1985, e descobriram que pelo ano 2004 cerca de 3 mil delas haviam contraído câncer de mama. Quando compararam o papel do total de álcool ingerido entre as mulheres que tiveram câncer, encontraram que havia uma conexão entre o beber e este tipo de câncer independentemente se elas beberam cerveja, destilados ou vinho. Mesmo quando o vinho era tinto ou branco, não houve diferença. Uma em cada oito mulheres norte-americanas adquirem câncer de mama. Sabe-se que uma dieta fraca em frutas e vegetais tem sido associada com o câncer do seio. E mulheres que consomem grandes quantidades de álcool comem menores quantidades destes vegetais.

Pesquisadores agruparam bebedores em três categorias: bebedores leves (menos do que um drink por dia), bebedores moderados (um ou dois drinks por dia) e bebedores pesados (três ou mais drinks por dia). Comparados com os bebedores leves, a incidência de câncer da mama pulou para 10% para os bebedores moderados e para 30% para os bebedores pesados.

Muitos bebedores possuem má compreenssão quando o assunto é beber (especialmente vinho tinto) pensando ser bom para sua saúde. Pensam que cerveja não é tão má como os destilados e que cerveja light nem se enquadra como bebida alcoólica. Algumas destas confusões originam-se de estudos que concluem que o beber leve ou moderado pode proteger a pessoa contra doença cardíaca. Já se sabe que os bons efeitos do vinho para o coração tem que ver com o resveratrol (um polifenol) que é encontrado na semente e casca de uvas e diminiu o LDL ( “mau” colesterol) e aumenta o “bom”, chamado HDL.

Vinho, cerveja e destilados todos contêm álcool etílico e a quantidade de álcool em uma dose padrão de vinho com 150ml, de cerveja ou bebidas “coolers” com 360ml, e 45ml de 80 bebidas destiladas testadas, é a mesma, se a pessoa bebe ela pura ou misturada. O álcool etílico que é a substância tóxica, aumenta o risco de câncer de mama em bebedores moderados e pesados.

Uma vez que o álcool é consumido ele é absorvido na corrente sanguínea e pode ser medido como a BAC – (Blood Alcohol Concentration) Concentração Sanguínea de Álcool. A taxa de absorção varia de acordo com a altura e peso da pessoa e a alimentação ingerida antes de beber. Quanto mais rápido se bebe, mais intoxicado se fica, não importando o tipo de bebida que foi consumido.

Os supostos benefícios do consumo de álcool em reduzir doença cardíaca não são bons o suficiente para pessoas com alcoolismo, ou para pessoas com risco aumentado para o alcoolismo, mesmo que seja para beber qualquer quantidade de álcool. Qualquer tipo e quantidade de álcool produzirá recaída para o alcoólico (ou alcoólatra). Em média, de cada 100 pessoas que bebem bebidas alcoólicas, 14 têm a doença do alcoolismo e para estas a solução é zero álcool.

Qualquer quantidade de álcool que entra em nosso organismo é tóxico para ele e o fígado logo começa a produzir enzimas para metabolizá-lo (desdobrá-lo e eliminá-lo), como a enzima chamada “desidrogenase alcoólica”. Cada unidade de álcool (10 a 12 g de álcool puro) requer uma hora para ser metabolizada. É uma maldade o que fazem as indústrias que produzem bebidas com baixo teor alcoólico como os “coolers”, pois se a pessoa (geralmente jovens as usam) tem tendência ao alcoolismo, ela poderá desenvolver esta doença grave começando com tais bebidas “inocentes”. Cuidado: há álcool etílico em receitas de certos biscoitos, pães, massas vendidos no comércio. Veja o rótulo.

Beber vinho ao invés de cerveja ou destilados não reduz os riscos de intoxicação ou dos muitos problemas de saúde associados ao beber. Pesquisadores indicam que o uso de álcool pode contribuir para o surgimento de vários tipos de cânceres, incluindo os do aparelho respiratório, parte alta do sistema digestório, fígado, cólon e reto. E como no caso do câncer de mama, a relação álcool-câncer é dose dependente, ou seja, os bebedores pesados têm maiores riscos de câncer.

Há um perigo grande se a pessoa mistura bebidas alcoólicas com as bebidas energéticas tipo Redbull porque a estimulação feita pela alta dose de cafeína nestes energéticos fazem a pessoa se sentir menos intoxicada pelo álcool do que ela realmente está. Daí ela tende a seguir bebendo e corre o risco de dirigir intoxicada sem perceber o perigo, além de ter piores efeitos sobre o corpo porque a cafeína desidrata o corpo e assim o álcool fica com mais dificuldade de ser absorvido, quando os efeitos tóxicos do álcool se tornam mais lesivos para o organismo. Não beba e viva melhor.
http://www.portalnatural.com.br

07 julho 2009

Preparação Para a Crise Final



Enganos Satânicos nos Últimos Dias

“Aproximamo-nos do fim da história terrestre, e Satanás está trabalhando como nunca antes. Ele está procurando atuar como dirigente do mundo cristão. Com uma intensidade que é incrível, está agindo com os seus enganosos prodígios.”

“Deseja envolver o mundo inteiro em sua confederação. Ocultando sua perversidade sob o disfarce do cristianismo, Ele assume os atributos de um cristão e alega ser o próprio Cristo.” (pág. 135)

“Vi que Deus tem filhos honestos entre os adventistas nominais e as igrejas caídas, e antes que as pragas sejam derramadas, ministros e povo serão chamados a sair dessas igrejas e alegremente receberão a verdade. Satanás sabe disto, e antes que o alto clamor da terceira mensagem angélica seja ouvido, ele suscitará um despertamento nessas corporações religiosas, a fim de que os que rejeitaram a verdade pensem que Deus está com eles.”(pág. 137)

“Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos. ... O inimigo das almas deseja estorvar esta obra; e antes que chegue o tempo para tal movimento, esforçar-se-á para impedi-la, introduzindo uma contrafação. Nas igrejas que puder colocar sob seu poder sedutor, fará parecer que a bênção especial de Deus foi derramada; manifestar-se-á o que será considerado como grande interesse religioso. ...” (pág. 137)

“Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida.” (pág. 138)

“Se Satanás vê que Deus está abençoando Seu povo e preparando-os para discernir-lhe os enganos, trabalha com sua magistral capacidade para introduzir fanatismo de um lado e frio formalismo de outro, para que ele possa ceifar uma colheita de almas.” (pág. 151)

A Sacudidura

“Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora causada pelo positivo testemunho motivado pelo conselho da Testemunha fiel, aos laodiceanos. Esse testemunho terá o seu efeito sobre o coração do que o recebe, levando-a a exaltar a norma e declarar a positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro testemunho. Opor-se-lhe-ão e isto causará uma sacudidura entre os filhos de Deus.” (pág. 151 e 152)

“É uma solene declaração que faço à igreja, de que nem um entre vinte dos nomes que se acham registrados nos livros da igreja, está preparado para finalizar sua história terrestre, e achar-se-ia tão verdadeiramente sem Deus e sem esperança no mundo, como o pecador comum.”

“Introduzir-se-ão divisões na igreja. Desenvolver-se-ão dois partidos. O trigo e o joio crescerão juntos para a ceifa.” (pág. 149)

“Uma coisa é certa: Os adventistas do sétimo dia que se colocam sob o estandarte de Satanás abandonarão primeiro sua fé nas advertências e repreensões contidas nos Testemunhos do Espírito de Deus. ...Isto é exatamente como Satanás tencionava que fosse, e os que têm preparado o caminho para o povo não dar atenção às advertências e repreensões dos Testemunhos do Espírito de Deus verão surgir uma torrente de erros de toda a espécie. ...O plano de Satanás é enfraquecer a fé do povo de Deus nos Testemunhos.” (pág. 153 e 154)

“O peneiramento de Deus sacode fora multidões, como folhas secas. A palha, como nuvem, será levada pelo vento, mesmo de lugares onde só vemos ricos campos de trigo.” (pág. 155)

“A igreja talvez pareça como prestes a cair, mas não cairá.”(pág. 156)

A Chuva Serôdia

“Devemos ser completamente transformados à semelhança de Cristo. Se a chuva temporã não fizer seu trabalho, a serôdia não desenvolverá a semente até a perfeição.” (pág. 158 e 159)

“O Espírito Santo procura habitar em cada alma. Caso seja Ele bem-vindo como hóspede honrado, os que O receberem se tornarão completos em Cristo.” (pág. 161)

“Devemos orar tão fervorosamente pela descida do Espírito Santo como os discípulos oraram no dia de Pentecostes. Se eles precisaram disso naquele tempo, nós, hoje, mais ainda.” (pág. 161)

“Digo-vos que deve haver entre nós um reavivamento completo. Tem de haver um ministério convertido. Precisa haver confissões, arrependimento e conversões.” (pág. 163)

“Vi que ninguém poderia participar do "refrigério" a menos que obtivesse a vitória sobre toda tentação, orgulho, egoísmo, amor ao mundo, e sobre toda má palavra e ação. Deveríamos, portanto, estar-nos aproximando mais e mais do Senhor, e achar-nos fervorosamente à procura daquela preparação necessária para nos habilitar a estar em pé na batalha do dia do Senhor. Cumpre-nos remediar os defeitos de caráter, purificar de toda a contaminação o templo da alma. ” (pág. 166)

“Foi-me mostrado que, se o povo de Deus não fizer esforços, de sua parte, mas esperar apenas que sobre eles venha o refrigério, para deles remover os defeitos e corrigir os erros; se nisso confiarem para serem purificados da imundícia da carne e do espírito, e preparados para tomar parte no alto clamor do terceiro anjo, serão achados em falta.” (pág. 168)

O Alto Clamor

“A última mensagem de graça a ser dada ao mundo, é uma revelação do caráter do amor divino. Os filhos de Deus devem manifestar Sua glória. Revelarão em sua vida e caráter o que a graça de Deus por eles tem feito.” (pág. 173)

“Em breve haverá um avivamento que surpreenderá a muitos. Os que não percebem a necessidade do que deve ser feito serão passados por alto, e os mensageiros celestiais trabalharão com os que são chamados de pessoas comuns, habilitando-as a levar a verdade para muitos lugares.” (pág. 176)

“Nas igrejas [adventistas do sétimo dia] deverá haver admirável manifestação do poder de Deus, mas ela não influirá sobre os que não se têm humilhado diante do Senhor, abrindo a porta do coração pela confissão e arrependimento.” (pág. 180)

Nota:Todos os textos são copilações do livro Eventos Finais, do qual destinei a marcar alguns dos principais de cada capitulo abordado. Os mesmo são ultilizados na segunda parte do quadro profético o qual apresento em uma das palestras do ministério leigo de apoio Literalmente Verdade.ão copilações do livro Eventos Finais, do qual destinei a marcar alguns dos principais de cada capitulo abordado. Os mesmo são ultilizados na segunda parte do quadro profético o qual apresento em uma das palestras do ministério leigo de apoio Literalmente Verdade.
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